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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Utopia?

Refletindo sobre pensamento impregnado pelas palavras do companheiro Ido Ader acerca do que está no campo do pensar, do agir, do poder e do dever ser, fico de fato com uma pulga martelando meu juízo: O que é Utópico? Afinal, qual limite separa o utópico do possível? Até que ponto é romântico ou apenas politicamente correto acreditar em uma ideia? Até que ponto essa ideia passa a ser uma ideologia ou apenas um estilo de vida?
Refletindo sobre as provocações da “Camisa comunista da Forum”, fico a me perguntar:


  • Faz sentido deixar de acreditar nas ideologias, simplesmente pelo fato de alguns politiqueiros usarem isso como alienação e massa de manobra?

  • Afinal, o comunismo morreu, ou nunca existiu? (Dizem por aí que nem o Elvis morreu...)
Idéias morrem ou mudam? Há contextos perenes?
Acredito que as essências sobrevivem ao tempo, que existem possibilidade diferentes do que está proposto e que um caminho possível é continuar acreditando no que se acha correto, mesmo que não seja puro. Por exemplo, não é pelo fato de não me sentir representado por nenhuma dessas pessoas que empunham a cruz e a espada (no meu caso, a foice e o martelo), que vou desistir de acreditar no utópico, no sonho, na sociedade que quero ver para minha filha, não é o fato das inchaço das coligações que vai me fazer desistir, ou me levar ao voto nulo (apesar do conteúdo ideológico que pode haver nesse ato), ora, então tomemos as rédeas do nosso umbigo! Creiamos em nossas convicções apesar de existirem alguns que fazem modismo disso! Um dia haverá uma via, desde que deixemos o caminho trilhado, desde que não nos rendamos e não abaixemos a guarda (ou as calças!), enfim, fertilizemos o caminho das próximas gerações, e sem DILMAS, SERRAS ou MARINAS, ou outros coadjuvantes, trilhemos um novo caminho apesar DELES, façamos acontecer algo em nosso quintal para que não caiamos na desesperança da UTOPIA!

Abraços fraternos,

Comuna.

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