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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

La porta stretta

não sou sábio pois não detenho a sabedoria, mas me interesso muito por sua amizade. E por ser amigo da sabedoria, proponho o risco de ser chamado de filósofo. Sei que para isso preciso exercer o PENSAR. Pensar qualquer coisa, sobre todas as coisas. Quando penso percebo que essa atividade é gerada de dentro pra fora, numa suposta conversa do meu EU com o EU MESMO. o EU pergunta e o EU MESMO responde arbitrando. Desperto assim a RAZÃO que está dentro de mim, ferramenta básica para o filósofo. Posso dizer que a razão é uma PORTA ESTREITA de tantas outras portas que possuimos nos cômodos do nosso INTERIOR. Sendo estreita, aquilo que passa adequadamente (respeitando as dimensões da porta) torna-se reflexivo, lógico e racional. Nesse semestre quero fugir das portas largas que me levem ao não pensar, ao mecânico, ao técnico, ao passivo, primitivo, permissivo, repetitivo....

"Passava insegnando per città e villaggi, mentre era cammino verso Gerusalemme. Un tale gli chiese: Segnore, sono pochi quelli che si salvano? Disse loro: Sforzatevi di entrare per la porta stretta, perchè molti, io vi dico, cercheranno di entrare, ma non ci riusciranno."
Luca 13: 22-24
"Entrate per la porta stretta, perchè larga é la porta e spaziosa la via che conduce alla perdizione, e molti sono quelli che vi entrano."
Matteo 7:13

Na esperança viva do exercício filosófico
Barba Ruiva

sábado, 29 de janeiro de 2011

REFLETIR e ESCREVER as LINHAS de uma VIDA (...)

O sono me alimentou,
Preguicei nos braços do Meu grande AMOR,
Espreguicei disposto a levantar,
A imensidão estava preenchida de afeto,

Porque Meu AMOR me inspira,
Naturalmente me fortaleci,
A conveniência do conviver com o artificial se faz necessária,
Porque o SOL brilha,

Porque a chuva hidrata,
Porque a prudência é comedida,
Porque o impulso deixa marcas,
E do momento as páginas são escritas,

E se bem escritas sempre nos trará lembranças,
E a dimensão se torna íntima,
E a PAZ duradoura,
E a qualidade se faz reflexo,

E a quantidade se torna concomitância,
Pois racional seremos sem deixarmos de TER sentimento,
E sentindo e vivendo a biografia toma forma,
Pois aos trinta e três ELE nos ensinou,

E já faz milênios que o biógrafo ressuscitou,
E todo dia um novo alguém começa,
Firme, tendo alicerce a coerência, 
Enfrentando o complexo do DEVIR,

Disposto a levantar quantas vezes for,
Com humildade para desculpar,                                                                                      
Porque a VIDA é especial demais para desistir,
E que tudo isto sirva para MIM.      

Saúde e Paz,
Ido Ader.

BIOGRAFIA (...)

Quantas vezes acordei HOJE?
Quantas vezes preguicei?
Quantas vezes espreguicei?
Quantas vezes estava só e a imensidão da cama me PERTUBOU?

Quantas vezes estava junto e o alguém não me INSPIROU?
Quantas vezes meu jejum foi NATURAL?
Quantas vezes meu jejum foi industrial?
Quantas vezes o sol me ILUMINOU?

Quantas vezes a chuva me IRRIGOU?
Quantas vezes a AÇÃO foi freada?
Quantas vezes o ERRO foi intencional e o prazer descomunal?
Quantas vezes registrei o MOMENTO?

Quantas vezes a LEMBRANÇA se foi?
Quantas vezes o feito precisa ser feito para dimensionar o SUCESSO?
Quantas vezes a mais do feito e do constatado pelo outro, a PAZ é conquistada?
Quantas vezes é a QUANTIDADE?

Quantas vezes é a QUALIDADE?
Quantas vezes o numeral é RACIONAL?
Quantas vezes o nominal é IDEAL?
Quantas vezes escrevi antes dos TRINTA?

Quantas vezes devo lembrar que morrerei aos CEM?
Quantas vezes devo saber que o começo está DETERMINADO e que já é tarde para começar?
Quantas vezes na firmeza da minha ação estarei escrevendo páginas COERENTES?  
Quantas vezes escrever torna-se fácil e o agir tão COMPLICADO?

Quantas vezes CONSCIENTE posso recomeçar?
Quantas vezes de forma INCONSEQÜENTE pedirei desculpa?   
Quantas vezes preciso dizer que Você é ESPECIAL?
Quantas vezes escrevo para o outro e REFLITO para mim?      

Saúde e Paz,
Ido Ader.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A natureza HUMANA e a SIMBOLOGIA do recomeço!!!! calma BELA ADORMECIDA.

A PADARIA voltou a funcionar e os “Animais Racionais” deixaram testemunhos do saboroso gosto que o “PÃO da VIDA” causa no paladar dos sedentos. O PÃO, alimento simbólico que faz parte da dieta universal, que milenarmente participa da mesa dos carentes e afortunados lembra e ensina através de Histórias de Vida que caminhos TRILHAR.
Abaixo, nada de novo será dito, e o que mais impressiona é que a receita do “PÃO da VIDA” está escrita a milhares de anos. Utilizando a Filosofia Pragmática, e demonstrando o quanto “OS MOSCAS” podem ajudar, o retalho é pura demonstração da união das idéias dos Confrários Sabugosa, Henri e Barba Ruiva. Cada qual no SEU estilo me honram com o privilégio de aprender o “quanto não Sei de nada”.         
(!) advertência  calma, calma, muita calma que a VIDA apenas está começando e de cara coloca duas opções, das muitas que ainda virão, para reorganizarmos o rumo do FUTURO.
·         APRECIE com MODERAÇÃO: fumando, bebendo ou comendo algo/alguém
Segue abaixo as questões para refletir da tele-aula de hoje:
( o valor de cada questão tem peso igual e não é necessário escolher apenas uma das opções para refletir, pois estas questões não se excluem, e sim se complementam para aproveitar mais uma oportunidade que a VIDA acaba de oferecer. Ops!!! Quase disse a resposta rsrsrs)

1.       A Bela Adormecida acordou com a respiração ainda ofegante e o suor a escorrer na testa, porém descobriu que estava VIVA para aproveitar mais uma oportunidade que a VIDA acabava de lhe oferecer;
2.       A Bela Adormecida acordou indignada com o “sonho sonhado”, constatando o quanto REAL e VERDADEIRO este pareceu, e assim dedicou o resto das suas horas a lamentar pelo FEITO, que agora infelizmente não podia mais ser apagado da sua MEMÓRIA e da sua HISTÓRIA.


Estamos dispostos? Estamos em busca do acordar? Como avaliamos as experiências de vida que passamos? Vida é apenas respirar? Vida é observar, refletir, aprender e tentar melhorar para o BEM? E o maniqueísmo tão entranhado no cotidiano?

”Uma espiral, um ciclo, uma teia, um rio” (...) um processo contínuo de formação que caso se queira pode ser JUSTAPOSTO com a história de vida da “agora consciente” Bela Adormecida que acordou (...)  Tenha calma e paciência Bela Adormecida que a ruptura em algumas vezes é abrupta, mas mantenha firmeza e determinação de propósitos pois nem sempre estamos preparados para olhar para um passado que nos pertence e interpretá-lo como momento e parte fundamental desta “espiral”.
 Apenas uma das várias receitas de PÃO que encontrei no receituário histórico da VIDA:

“A verdade ilumina a consciência e se manifesta nela – ‘não saias, volta para dentro de ti mesmo, a verdade mora dentro do homem’ – vencendo toda dúvida e opondo-se a todo ceticismo, mas a verdade, além de interior, é também transcendente: impõe-se como presença no intelecto, mas não é criada por este. Razão e fé, discurso e visão estão assim intimamente entrelaçados no conhecimento humano e a verdade é descoberta como algo que existe em si e que quando descoberta renova, nos ilumina (...) o processo é de auto-educação, auto-consciência, de crescimento interior que deve se realizar sob a direção do próprio indivíduo, da sua vontade e da sua racionalidade, capaz de desafiar e corrigir o erro (...) A descoberta e o despertar são caminhos a serem seguidos (...)”
Santo Agostino, 400 DC.


Saúde e Paz
Ido Ader.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Na ponta dos dedos


Na ponta dos dedos
a compactação da alma
o caminho do escape
ou a trilha do encontro

Instala-se a cortina
Um tipo que agrega
As idéias são palpáveis
Alinhavadas por um fluxo
manso de um momento

O riso é gratuito
Cara é a vida, como for
Dura até a massa cinzenta
Voltar a enxergar
Na palma do olho.

Henri-Strauss Palais

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

História de Vida, História da Humanidade e uma Estória pra contar...

       Uma espiral, um ciclo, uma teia, um rio; diversas são as fôrmas ao se evocar o devir histórico, o futuro... Destino, possibilidades, karma, heteronomia, materialismo histórico; também diversos são as versões sobre o raio de alcance das nossas ações... Quais as metáforas e/ou conceitos para compreendermos o PERCURSO HISTÓRICO biográfico e humanístico? Como podemos nos sobressair diante dos imperialismos do Vaticano, Sony Entertainment Television, Reitorias, CNPq, Palácio do Planalto, Pentágono, Google? Sem dúvida não é torcendo para o tempo passar, o porvir, até surgir um profeta religioso, líder político ou sistema econômico que substitua os atores e dê um final (feliz) aos acontecimentos... Como apalpar uma “utopia” chamada liberdade, autonomia, senso crítico? É algo volátil, tão ao longo prazo, que não vem quando eu termino de ler uma obra de Dostoievsky ou um Machado de Assis, ao contrário dos anabolizantes e filmes hollywoodianos a surtirem estímulos instantâneos, descortinarem desejos e exporem mensagens claras, óbvias!

        Indo direto ao ponto: "como apalpar isso que chamamos de autonomia, senso crítico? Seria uma utopia?". Esse é um dos assuntos da nossa tele-aula de hoje! Para isso, vamos a um experimento prático onde analisaremos o comportamento de três animais soltos num habitat litorâneo, sendo as ações e comunicações desses seres registrados por câmeras.

(!) Advertência: esse experimento não fere o código de proteção animal e nem as cláusulas pétreas da ética em pesquisa.

Vida de Garoto - A Série (1º capítulo):
http://www.youtube.com/watch?v=6780xFr5B1M&feature=related

       Vivendo aparentemente em “liberdade”, os três animais não se dão conta de todo um aparato de controle que os observa e define como eles agirão, se comunicarão e os pensamentos mais adequados às situações postas. As ações inconsequentes por conta dos despejos hormonais, característicos nessa fase do ciclo de vida, a adolescência, deixam nossos espécimes desprovidos de pensamentos férteis sobre “por que estou a fazer isso?”, “por que me visto assim?”, “quem propiciou tais benefícios para eu desfrutá-los?”, “como posso otimizar meu tempo livre?”, “o que é vida em sociedade?”. Porém outros fatores, não apenas os biológicos, influem ao revisarmos a pergunta-de-partida de nossa experiência de campo: “como apalpar uma utopia chamada liberdade, autonomia, senso crítico? É algo volátil, tão ao longo prazo [...]”  

      Reparem que os três seres, bípedes, aparentemente sentem-se autores das ações, falas e idéias expostas no vídeo, contudo suas linguagens obedecem às gírias pré-definidas, as roupas são popularizadas por modas, os penteados são formatados por ídolos de bandas teens, sua alimentação é prescrita por propagandas, seus recursos tecnológicos não exercitam suas capacidades de criação e reflexão, seus corpos são modelados e higienizados por padrões pré-aprovados. Nessa fase da evolução neuropsíquica, hormonal e anatômica denominada adolescência, dois fatores puxam esses seres para direções divergentes: 1) impulso sexual condizente à condição biológica do ser humano e 2) atrofia intelectual pela superestimação do “ser adolescente” e pela subestimação do “homem enquanto ser social e animal político”. Dessa forma, tais espécimes desintegram-se, não encontrando coesão de raciocínio e/ou de atitude à proporção que se isolam das cadeias de acontecimentos a predizerem o percurso histórico, ou seja, do contexto político e social que os envolvem e que influirão em suas vidas futuras, se reduzindo à lógica do acasalamento no estilo “caçador” & “presa”, “macho” & “fêmea”, “sexo a dois” & “masturbação”.  

(!) Advertência: FELIZMENTE, não ferindo o código de proteção animal e nem as cláusulas da ética em pesquisa, ao término do experimento deu-se o sacrifício dos três animais sob tais legislações em vigor.

        Agora, prosseguindo com nossa tele-aula, vamos analisar um 2º caso, com outro espécime, numa situação oposta à anteriormente mostrada:

Lula - Filme João
http://www.youtube.com/watch?v=KWmj7Ls4edY&feature=related

(!) Advertência: FELIZMENTE, ferindo o código de proteção animal e as cláusulas da ética em pesquisa, ao término do experimento não deu-se o sacrifício desse espécime em decorrência do mesmo contrariar as normas ditas como "certas", o status quo, convencendo portanto as autoridades científicas a continuar vivendo em liberdade.

       A linguagem, os pensamentos e as atitudes desse ser vivo traduzem uma liberdade de expressão, independentemente de ter ou não aprovação de todos, que geram escolhas a impactarem sua vida e a de todos ao seu redor. Devo largar um vício? Devo cursar uma faculdade? Devo constituir família? São opções, escolhas... Largar o vício do tabagismo para quê? Talvez para usufruir uma vida longeva, não sobrecarregar o sistema de saúde futuramente e não alimentar o poder da indústria do cigarro, sendo um exemplo no qual a história de vida influiria na história da humanidade. Casar-se para quê? Talvez para aplacar o egoísmo ao aprender a compartilhar, vivenciar o amor incondicional na maternidade/paternidade e propiciar à futura prole uma educação que a faça enfrentar e transformar o mundo em que vive. Enfim, são escolhas conscientes, livres de influências e modismos, assim como a opção por não largar o cigarro, mas respeitando o espaço do não-fumante, ou de não casar e nem ter filhos... Atitudes cônscias que nem sempre farão bem à saúde, à virilidade ou à situação financeira, mas advem de reflexões e transformam o ambiente, geram impactos, inquietações, reflexões...

Ao final de nossa TELE-AULA, é hora de revisar...

     Na tele-aula de hoje aprendemos que, de acordo com a postagem abaixo do colega Ido Ader,

“O ‘fazer história’ representa um momento central da atividade cultural HUMANA, sendo dotado de uma função específica e essencial. A história é o exercício da memória realizado para compreender o presente e para nele ler as possibilidades do futuro, mesmo que seja de um futuro a construir, a escolher, a tornar possível. Mas, é justamente a atividade da memória, a focalização do passado que anima o presente e o condiciona, como também o reconhecimento das suas possibilidades sufocadas, distantes ou interrompidas, e portanto das expectativas que se projetam do passado/presente para o futuro, que estabelece o horizonte de sentido de nossa AÇÃO, de nossas escolhas. A memória não é absolutamente o exercício de uma fuga do presente nem uma justificação genealógica daquilo que é, e tampouco o inventário mais ou menos sistemático dos monumentos de um passado encerrado e definido que se pretende reativar por intermédio da nostalgia: não, é a IMERSÃO na fluidez do tempo e o traçado de seus múltiplos – e também interrompidos – ITINERÁRIOS, a recomposição de um DESENHO que, retrospectivamente, atua sobre o HOJE projetando-o para o futuro, através da indicação de um SENTIDO, de uma ordem ou desordem, de uma execução possível ou não.”
                                                                                                                                             Franco Cambi, 1995.


                                                                                                    Att. Sabugosa

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Ativar a MEMÓRIA para compreender o PRESENTE e se possível construir um FUTURO mais HUMANO

“O ‘fazer história’ representa um momento central da atividade cultural HUMANA, sendo dotado de uma função específica e essencial. A história é o exercício da memória realizado para compreender o presente e para nele ler as possibilidades do futuro, mesmo que seja de um futuro a construir, a escolher, a tornar possível. Mas, é justamente a atividade da memória, a focalização do passado que anima o presente e o condiciona, como também o reconhecimento das suas possibilidades sufocadas, distantes ou interrompidas, e portanto das expectativas que se projetam do passado/presente para o futuro, que estabelece o horizonte de sentido de nossa AÇÃO, de nossas escolhas. A memória não é absolutamente o exercício de uma fuga do presente nem uma justificação genealógica daquilo que é, e tampouco o inventário mais ou menos sistemático dos monumentos de um passado encerrado e definido que se pretende reativar por intermédio da nostalgia: não, é a IMERSÃO na fluidez do tempo e o traçado de seus múltiplos – e também interrompidos – ITINERÁRIOS, a recomposição de um DESENHO que, retrospectivamente, atua sobre o HOJE projetando-o para o futuro, através da indicação de um SENTIDO, de uma ordem ou desordem, de uma execução possível ou não.”

                                                                                                                                             Franco Cambi, 1995.

Prezados,
Para REFLETIR sobre as nossas histórias de VIDA, compreender a conjuntura, entender que nada é por acaso, que a HISTÓRIA tem sua LÓGICA, que da aparente desordem o PRESENTE pode ser explicado e assim, somente assim PENSAR sobre a VIDA que queremos TER.
Feliz por VOCÊ, Meu Amigo e Irmão COMUNA.
Saúde e PAZ,
Ido Ader

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Boa Sorte Dilma!!!

Após um extenso silêncio, em virtude da sobrevivência de fim de ano, como designa Ido Ader, e também pelas comemorações na chegada de 2011, estamos aqui de volta para "zumbizar",como diria Raulzito.
Vários foram os acontecimentos e as elocubrações políticas é claro, desde a última postagem. Pois bem, começo pelo estopins e artifícios da nossa festa de reveillon no aterro da nossa bela Iracema.
 Magnífico, não fosse uma série de senões que denotam a desatrosa administração de nossa prefeita, entretanto, prefiro acreditar que dias melhores virão, apesar de sua explícita incompetência gestora e dos desmandos de sua administração anunciados agora, com a vitória de seu representante, para a liderança da câmara, mas ano que vem teremos a oportunidade de dar nosso recado no pleito!
 Saindo do nosso cenário local, mas ainda falando do vermelho, como foi interessante assitir a posse de nossa mandatária para os próximos oito anos! digo, quatro (desculpem o ato falho!). 
Cenas de uma mulher austera em relação ao poder em sua volta, bacana vê-la desfilar na praça da alvorada, apesar do apelo ufanista das emissoras de TV. Mas o saldo é positivo, saída dos porões do DOPS para o pálácio do planalto, derrotando o apelo mesquinho e tacanho das religiões e do preconceito. Espero que tenha toda a sorte do mundo e que consiga realizar um terço do que projetou, sobretudo no quesito educação e docência, segundo a qual, são prioridades. Saudosismo mesmo, apenas desse mito chamado LULA, de Caetés-PE para o mundo e agora para as páginas da história.
Boa Sorte Dilma, e

Abraços Fraternos,

Comuna.