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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Borboletas e Furacões

Agora eu entendo como uma simples ação de marcar um círculo com uma caneta esferográfica pode causar um dano quase irreparável ao longo da vida!!! E como o rock pode salvar!!!

http://www.youtube.com/watch?v=ZHKSrS8vJyI

"The song concerns itself with the so called butterfly effect of chaos theory, describing how event tiny changes in present conditions, like a butterfly wing's flap, can cause big differences in future".

Henri-Strauss Palais

Ao pé do ouvido...

                 | Polícia já tem suspeito de assassino do padre |

- Alô? Pois é. Foi o caseiro dele. Tiveram um discussão muito intensa por causa de religião. Aí no outro dia...pá...um tiro nas costas!
- Valha! Pois eu ouvi falar que o motivo tinha sido ciúme pois pegaram ele no flagra com o amante no banheiro. Não aguentou a traição e matou!

- Alô? Como é que vai ficar a divisão do patrimônio dele? Como é que pode um padre ter filho e este rapaz ser capaz de fazer uma barbaridade dessa?
- E ele tinha filho?! O que chegou aos meus ouvidos foi que os dois eram amigos e sócios de uma fazenda aqui no interior. Discutiram por besteira no bar do Toin!

- Alô? Tu viu? Mataram o padre por engano. Confundiram ele com um cabra marcado pra morrer e os pistoleiros nem notaram!
- Uma pena! Mas me disseram que foi queima de arquivo, pois o padre ia denunciar muitas irregularidades na comunidade dele!

- Alô? Esse padre foi esperto!! Forjou bem direitin a própria morte pra receber a bolada do seguro de vida.
- Que nada! Foi a mulher do padre mesmo!

Mais uma brincadeira de criança que continua na vida adulta: telefone sem fio! Qual o limite entre criatividade, verdade e o lenitivo para não conformidades pessoais (vulgo fuxico)?

E a vida continua...     | Alunos universitários agridem colegas da Unesp em "rodeio de gordas"|.

Esse pequeno texto surgiu de uma outra noticia da qual em uma tarde ouvi três versões diferentes!!!
Linguagem mais do que coloquial ON!

Henri-Strauss Palais

Buscando complementos.

Entre o objetivo e o subjetivo acredito que chegamos perto de uma nova categoria social: o transitivo, pois todas essas análises e reflexões, apesar de impregnadas de subjetividade e olhares ímpares de cada um de nós, traz também uma leitura do mundo de forma menos hermética, menos pragmática, mais perto da sensibilidade e profundidade do senso comum do que da atmosfera purista filosófica, sem incorrer no tacanho. Pois bem, apesar desses propósitos e de tantos outros implícitos, não são absolutos e muito menos imunes a uma derrocada por argumentos mais plausíveis, dessa forma, são transitivos, pois assim como os verbos assim denominados, trazem em seu contexto a iniciativa da ação, porém necessitam sempre de complementos, predicativos e também de alegorias que tornem o pensamento mais fluido.
Acredito que assim ficou nossa reflexão maior após o colóquio da “gangue”, um mosqueiro de idéias e inquietações que por vezes toma ares de uma farândula intelectual em busca de uma essência muitas vezes esquecida: somos humanos!!!
Abraços fraternos,

Comuna.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Vamos começar do INÍCIO............

Prezados Confrários e Blogueiros,

Já faz tempo, muito tempo que postei. Muitos dias se passaram e na intensa dinâmica da VIDA a distância entre o pensar, refletir e o escrever estabeleceu uma inércia quase intransponível. Neste meio termo, junto com todos os outros Moscas, tivemos a oportunidade de apresentar um pouco do estilo e da maneira de SER desta “Gangue”(nas palavras do Ilustre Sabugosa).
Experiência impar, pois de forma espontânea e descontraída falamos da proposta SÉRIA que carregamos por trás da reflexão, da consciência e da AUTONOMIA crítica fundamental para a descoberta das VOCAÇÕES, ESTILOS de Vida, RACIONALIDADE, HUMANISMO e LIBERDADE.
Notamos que a força dos MOSCAS está justamente na diversidade dos olhares e das formações pessoais e acadêmicas. Noções de mundo que buscam a convergência em pontos comuns e que na insaciável sede por APRENDER permitem, uns aos outros, a intromissão da opinião e do contra-ponto.
Esta SINERGIA é positivação. Esta positivação é construção. Esta construção é motivação. Esta motivação é MISSÃO. Esta missão é razão de SER. Esta razão de SER é bem intencionada.
Ficamos bem à vontade, pois não existiam vaidades nos rostos, nem tão poucas ambições institucionais, mas existia em todos a EXTREMA aspiração de partilhar momentos de aprendizado e de mediação crítica de VIDAS e as suas completudes SUBJETIVAS. O objetivo, o cotidiano e o pragmático nos serviram apenas de ponto de partida para uma caminha árdua e esplendorosa, onde o DESISTIR é palavra sem sentido em nosso vocabulário.    
Apenas os primeiros passos de uma possível eternidade.

MOSCAS verdes, vermelhos, pretos, brancos, azuis e amarelos; “independente da COR a MISSÃO transpassa o arco-íris”.

“Pensar na VIDA que quero TER é fundamental para viver em PAZ”.

Saúde e Paz,
Ido Ader.

sábado, 23 de outubro de 2010

Média ponderada entre 13, 43 e 45...

Nota de advertência:
Companheiro Hermes, conhecendo seu incômodo pelos discursos políticos panfletários, imperativos, apaixonados e incendiários, concluo essa minha postagem com o "vote 13, Dilma", mas não fundamento minha escolha somente com cores, e sim com fontes bibliográficas, ok? (foi mal, Comuna! kkkkkkkkkkkkkkkkk).

     A revista britânica The Economist privilegia o candidato José Serra como o mais preparado para governar, e levou-se em consideração o seguinte critério: 'enxugamento de gastos' e 'eficácia fiscal' (fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/the-economist-recomenda-voto-em-jose-serra ).

       Essas terminologias, no nicho dos economistas, são usadas de forma fria e superficial, porém, refletidas no cotidiano do brasileiro usuário do SUS que pega ônibus para assistir aula na escola pública; o brasileiro que trabalha como profissional de saúde num IJF; o que planta o roçado de feijão no interior do Ceará ou o que batalha por bolsas do prouni para ingresso no ensino superior, esse “enxugamento de gastos” e essa “eficácia fiscal” tomam ares sociológicos ao afetarem cotidianamente diversos grupos populacionais. Como assim? Vejamos duas vertentes que particularizam ideologicamente o PSDB de José Serra:

1) Tudo que é público representa desperdício, despreparo, morosidade, corrupção e conformismo;

2) A carga tributária deve ser minimizada, cobrada com eficiência, recolhida com fiscalização e canalizada para áreas prioritárias e/ou estratégicas da sociedade.

      Trabalhemos com perguntas sobre essas duas premissas:

1) Isso significa que o contrário também é verdadeiro? Ou seja, que os serviços privados são preparados, ágeis, íntegros e ousados?

2) E o que vem a ser estratégico e prioritário segundo a elite política e empresarial concentrada no eixo sudeste e sul?

      Agora, vamos responder:

1) Sim, em muitos aspectos os serviços privados são bons... para clientes vips de hospitais conveniados aos planos de saúde, os correntistas endinheirados dos bancos privados e os alunos das turmas especiais de escolas particulares. Então é necessário todos entupirem os bolsos de dinheiro para usufruírem de um ensino e assistência à saúde com humanização e competência? Os serviços públicos são ruins por natureza ou precários porque são mal administrados? Terceirizar um serviço de saúde público e incentivar as indústrias dos planos de saúde seria a solução mais eficaz para o bem comum? A ineficiência da saúde pública é culpa apenas do ministro ou também de um médico que encara o serviço no PSF como “enrolação” ou “pé de meia” e de um prefeito de cidadezinha interiorana que resolve apenas comprar ambulância e Diazepam para ganhar voto? Por ineficiências como estas, rumina-se a criação das Fundações Estatais de Direito Privado, que extingue a estabilidade do servidor público e o põe sob o regime CLT, dentre outras consequências

2) Quanto ao que é considerado “estratégico” e “prioritário”, um exemplo notório é a CPMF (Contribuição Provisória sobre Operações Financeiras), cuja derrubada deu-se pelo PSDB, em 2008, mas lembremos que tal imposto foi criado na gestão desse mesmo PSDB, em 1997. O Senado extinguiu tal tributação quando todo o planejamento orçamentário já estava feito, isto é, quando quase R$ 40.000.000.000 estavam orçados na saúde, previdência social e programas de combate à pobreza. Ao invés da oposição exigir a aplicação desse dinheiro exclusivamente para a saúde pública, simplesmente deu-se uma queda de braço da oposição do PSDB com o governo do PT sem preocupações com impactos que a falta desse dinheiro traria... Agora me respondam: o corte radical da CPMF beneficiou a quem? O desconto de 0,3% sobre as movimentações financeiras afeta o agricultor que saca R$ 50,00 do seguro-safra ou o empresário paulistano que movimenta R$ 150.000,00 para comprar sua casa de veraneio? Não defendo tal imposto, apesar de reconhecer que essa taxação é imune à sonegação e incide sobre os mais ricos. Sinceramente, concordo ao menos uma vez com o ex-senador Tasso Jereissati sobre a redução prudentemente gradual do imposto até sua extinção por completo, pois haveria tempo para novos planejamentos dos gastos estatais, conforme afirmou o presidente do PSDB em entrevista (fonte: http://www.youtube.com/watch?v=-qwHfv4OmGk).

      Depois de tudo isso, respondam-me: é assim que se dá o enxugamento de gastos e a eficácia fiscal? Momento tarefinha de casa: lido tal texto desse item 2, responda as perguntinhas:

2.1) quem criou a CPMF?
___________________________________

2.2) A quem mais afetava a cobrança da CPMF?
___________________________________

2.3) A CPMF foi derrubada por: (assinale V ou F)
(  ) disputa partidária;
(  ) guerra de egos;
(  ) interesse de garantir o bom gasto dos recursos na saúde;
(  ) isentar a elite empresarial de mais um imposto, beneficiando minimamente a nação;
(  ) não haver impacto sobre os serviços públicos e a expansão das políticas sociais.

      Outro ponto nesse aspecto da "prioridade" e do "estratégico" na visão das elites tradicionais: a raiz histórica do Nordeste brasileiro, apontado por muitos políticos como região pobre e de viés assistencialista, deu-se sob incentivos e conivências do PSDB (industrialização a todo custo, sem sustentabilidade ambiental ou distribuição de renda) e do DEM (o antigo PFL, a tal da "bancada ruralista" dos latifundiários com seus açudezinhos, DNOCS, indústrias da seca, frentes de trabalho e coronéis).    

EPÍLOGO:
RECONHEÇO O PAPEL DO PROFESSOR DE NEUTRALIDADE POLÍTICA NUMA SALA DE AULA, PORÉM ESTOU AGORA NO TERRITÓRIO DOS MOSCAS E NO AMBIENTE LIVRE DO BLOG PARA "SAIR DO ARMÁRIO" E ME DECLARAR: VOTO 13, DILMA!!! (não pude resistir! Coloquei de vermelhinho em homenagem à postagem do companheiro Comuna e um tom verdinho-PV-flora-claro em consideração ao digníssimo Barba Ruiva!) rsrsrsrsrsrsrs 

                                                                                                            Att. Sabugosa


segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Meu voto é vermelho.

Com todo respeito à diversidade de credos, concepções e paixões, tenho que me manifestar: SOU VERMELHO!
Não esse vermelho de vergonha da corrupção, que, diga-se de passagem, não tem marco temporal de oito anos, não esse vermelho da intolerância ao pensamento humano, pelo contrário, represento o vermelho ideológico, aquele que, clientelismos à parte, emancipou a mesa do trabalhador brasileiro, colocou além da farinha, a carne, o feijão e a geladeira para conservar o que antes não podia sequer ser comprado.
Confesso que não tenho um credo definido, inspirado em alguma doutrina ou instituição, porém, proselitismos a parte, sou um defensor da crença na bondade, na esperança, no desapego e no respeito humano.
Por essas e outras e que repito: SOU VERMELHO, ácido, áspero e ávido por um futuro mais próspero, diferente de um passado recente onde não havia espaço para discussões importantes como o casamento gay, o aborto e a sustentabilidade, não, esses assuntos não tinham espaço, afinal, era mais emergente a discussão da fome, da desigualdade latente, da mortalidade infantil e da desesperança, graças ao meu VERMELHO, parte desses assuntos já estão, senão superados, em processo de controle, e graças a esse VERMELHO, sobra espaço para assuntos dignos de uma sociedade em expansão, porém menores, comparados à realidade herdada do tempo do caos.
Porém não me façam crer que não temos a capacidade de discutir tais assuntos, não me mostrem que somos ainda um povo, que de tanto discutir o caos, não temos o discernimento para perceber que um representante é maior do que suas idéias particulares, que suas propostas não são pessoais e que o foro da administração é coletivo, portanto, sejamos maduros, fortes, conscientes, enfim: VERMELHOS.
Por esses e outros ensejos, como a diminuição da miséria deste país, expansão das Universidades Federais e dos Institutos Tecnológicos de Educação, Equalização de renda, Diminuição de nossa dívida, Expansão de nossas fronteiras de mercado, Respeito e dignidade: VOTO 13, SOU VERMELHO, DILMA PRESIDENTA!!!
Abraços Fraternos,
Comuna.
PS: Vejam a opinião da nossa companheira Marilena Chauí:
http://www.youtube.com/watch?v=0j6jgDs7gMQ&feature=player_embedded .

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Dia do cara.

Hoje é o dia de um profissional que reabilita. Tal reabilitação, as vezes, vai além do corpo físico.
Hoje é o dia de um profissional que, quando sabe o que tem que fazer e é competente no que faz, sim, ele é bem remunerado.
Hoje é o dia de um profissional que luta cada vez mais pelo seu espaço e, devagarinho, o vai conquistando.
Hoje é o dia de um profissional que necessita se conscientizar de seu papel de cidadão e agente informador, promovendo saúde a todos, sem diferenciação social, econômica, racial...
Hoje é o dia de um profissional que necessita mostrar que sua profissão é valorizada, que necessita se fundamentar na ciência e na prática clínica a fim de conquistar respeito dentro da classe médica.
É dia de firmar essa tal "independência" profissional.
É dia de HUMANIZAR seu paciente, chamando-o pelo nome e não pela patologia. Que essa mania pegue.
Hoje é o dia de um profissional da saúde que lida com a dor alheia. Que traz o sorriso no rosto ou as lágrimas de felicidade daquele que sofria.
Hoje é o dia daquele que reinsere socialmente, que reeduca funcionalemte.
Hoje é o dia do CARA.
Hoje é dia de refletir fisioterapeuta. Ou você vai, diante do exposto, continuar a se submeter, a reclamar, a mendigar (sub)empregos, a espalhar absurdos ao invés de AGIR e tomar PROVIDÊNCIAS para mostrar que nossa profissão veio para ficar? Doa a quem doer!

Abraço a todos!

anima sana in corpore sano

Hermes

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Le Petit Roi

Hoje foi um dia apropriado para rever fotos da época que era moleque e cheguei a uma conclusão: à medida que vamos envelhecendo, o precursor de quem somos hoje fica esquecido em um canto, mesmo que involuntariamente, devido às atrocidades que a adolescência e a vida adulta nos causa. Erro gravíssimo!!! Quando criança, as 24 horas do dia pareciam ter sido 48 de tanta produtividade e ainda sobrava tempo para dormir cedo! Ganhar um punhado de "bilas" jogando com os colegas era um acontecimento, para ser comentado por várias semanas. A solidão era um conceito ainda abstrato e inexistente pois os brinquedos faziam companhia e ainda dialogavam com a gente. Não haviam formalidades, pois tudo era motivo para correr, suar, gritar, sujar. Conhecer alguém em um dia já era motivo mais do que suficiente para no outro o chamar de amigo. Um lençol sobre duas cadeiras na sala se transformava em uma cabana no meio da floresta. Quando questionado sobre algum assunto, tinha sempre uma resposta inocente, porém sincera. Tive infãncia mesmo (ainda achava que isso era imaginação minha). Todo mundo teve, claro que em diferentes perspectivas (e isso pode gerar muitos outros posts aqui no blog), mas o fato é: temos em nós mesmos uma fonte inesgotável de sabedoria. Basta olhar com as lentes e o filtro de quando tínhamos 10 anos. Creio que eu seria uma pessoa bem melhor!

Henri-Strauss Palais.

Um curta

Claquete. Ação. Passos curtos.  Os últimos. O vento o envolve feito seda. Rewind. Uma carta, prova, crônica? Cenas de uma vida. Apenas duas estações. Search. Milhares de problemas. E as soluções? Play. Em caso de incêndio, quebre o vidro. Saída de emergência? A inércia é rompida. Fluxo turbulento. Fast forward. Décimo quinto. O controle remoto quebrou. Nono. Porque as pilhas não foram recarregadas? Terceiro. Pause. A palavra que foi dita não volta mais à boca. O tempo que resta e aquele que já passou. O outro lado. Redenção ou Incógnita? Play. Térreo. Sobe. O mundo é platéia. E cúmplice. Stop.

Henri-Strauss Palais

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

(Con)fisco

Dia 04 de Outubro, histórico marco da democracia contra a pujança de um homem que dentro de sua personalidade dominadora e ditatorial achava que era o “dono do Ceará”, o povo deu a resposta, tudo bem que tardia, mas, ao mesmo tempo vingativa, fria, calculista. Contrariando pesquisas de opinião e incitados pelo metalúrgico que virou poder, resolveram dar fim a Era Tasso, ora, como o próprio sempre propôs em seus governos, ditos das mudanças, o povo resolveu mudar.
Mas o que significam tais mudanças? Não se sabe, afinal se formos observar os escolhidos talvez não vejamos muita diferença, entretanto, a simbologia da queda, essa sim tem significado! Indica que aos poucos o povo enxerga e aprende com sua experiência, não tolera a acomodação e a sina de elementos de um curral eleitoral.
Pois bem, que sirva de lição! Independente da atmosfera de satisfação pessoal que possa transparecer, vibro com todas as quedas, pois depois da implosão deve haver espaço para uma reestruturação e quem sabe, sejam lançados os grãos que germinarão uma política constituída pela verdadeira participação popular sem clientelismos, partidarismos baratos e soberanias construídas pela imposição.
Que sirva de recado para aqueles que pensam que o poder é vitalício, hereditário e ditatorial, pois reis podem ser destronados, ditadores podem ser sobrepujados e o poder pode ser confiscado.

Abraços fraternos,

Comuna.

sábado, 2 de outubro de 2010

Off the wall

A brancura do silêncio









                    do vácuo             do mudo                        do avião
  A sonoridade                    Ecos                     A discrição


O movimento da hibernação
A   p  a  u  s  a   do relógio


O nada do tudo
A reflexão do TROVÃO


Henri-Strauss Palais