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sábado, 29 de janeiro de 2011

BIOGRAFIA (...)

Quantas vezes acordei HOJE?
Quantas vezes preguicei?
Quantas vezes espreguicei?
Quantas vezes estava só e a imensidão da cama me PERTUBOU?

Quantas vezes estava junto e o alguém não me INSPIROU?
Quantas vezes meu jejum foi NATURAL?
Quantas vezes meu jejum foi industrial?
Quantas vezes o sol me ILUMINOU?

Quantas vezes a chuva me IRRIGOU?
Quantas vezes a AÇÃO foi freada?
Quantas vezes o ERRO foi intencional e o prazer descomunal?
Quantas vezes registrei o MOMENTO?

Quantas vezes a LEMBRANÇA se foi?
Quantas vezes o feito precisa ser feito para dimensionar o SUCESSO?
Quantas vezes a mais do feito e do constatado pelo outro, a PAZ é conquistada?
Quantas vezes é a QUANTIDADE?

Quantas vezes é a QUALIDADE?
Quantas vezes o numeral é RACIONAL?
Quantas vezes o nominal é IDEAL?
Quantas vezes escrevi antes dos TRINTA?

Quantas vezes devo lembrar que morrerei aos CEM?
Quantas vezes devo saber que o começo está DETERMINADO e que já é tarde para começar?
Quantas vezes na firmeza da minha ação estarei escrevendo páginas COERENTES?  
Quantas vezes escrever torna-se fácil e o agir tão COMPLICADO?

Quantas vezes CONSCIENTE posso recomeçar?
Quantas vezes de forma INCONSEQÜENTE pedirei desculpa?   
Quantas vezes preciso dizer que Você é ESPECIAL?
Quantas vezes escrevo para o outro e REFLITO para mim?      

Saúde e Paz,
Ido Ader.

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